Nos postos de combustíveis, filas enormes de automóveis disputam cada gota do pouco estoque dos produtos que restaram. Os motoristas se amontoam, chegam cedo aos estabelecimentos, fazem o que podem para garantir o abastecimento. Rodovias são fechadas, em meio aos protestos.

Nas cidades, o transporte público não é uma opção. Trabalhadores, estudantes, aposentados são obrigados a fazer longos trajetos a pé por causa das paralisações de ônibus.

Na manhã do dia 25 de maio, as reservas de querosene – combustível utilizado em aviões – acabaram no Aeroporto de Brasília, suspendendo os voos.

As consequências foram além da logística: mercados sem produtos – provocando o aumento dos preços pela lei de oferta e procura -, farmácias não recebem medicamentos, até a coleta de lixo foi afetada.

Um cenário de caos espalhado pelo País, devido à paralisação dos caminhoneiros – responsáveis por abastecer os estabelecimentos com os produtos que a população consome -, motivados por condições melhores de trabalho.

Assista à reportagem abaixo, exibida pelo Domingo Espetacular, e saiba como tem sido esse momento enfrentado pelos estados brasileiros:

Fim dos Tempos

Essa experiência nos permite ter um ensaio do que está por vir no Fim dos Tempos, descrito pela Bíblia.

Desde que Deus criou a humanidade, o maior desejo dEle é separar para Si pessoas que O adorem em espírito e em verdade (João 4.23).

Porém, quando Adão e Eva deram ouvidos ao diabo e pecaram, essa aliança se rompeu. Então, tempos mais tarde, o Altíssimo teve que enviar o Deus-Filho, o Senhor Jesus, para Se sacrificar na cruz – pagando pelo pecado de toda a humanidade – restaurando a aliança entre criatura e Criador (Romanos 5.18).

Entretanto, apesar dos alertas do Texto Sagrado, muitos têm dado as costas para o Altíssimo. Sem saber que com isso, estão sendo enganados pelos espíritos malignos que os conduzem para o sofrimento eterno (2 Coríntios 4.4). Assim, o mundo permanece inerte no pecado.

Mas, o livro de Apocalipse mostra que esse “sono” não durará para sempre. Pois, um dia, o Fim dos Tempos começará. E esse início é representado por quatro cavalos que simbolizam a velocidade e a fúria com que esses eventos de destruição acontecerão.

A primeira das catástrofes desse período é o surgimento do anticristo, que aparecerá logo após o Senhor Jesus arrebatar os salvos. Depois, o mundo enfrentará guerras e destruições jamais antes presenciadas na história da humanidade. Em seguida, as pessoas que permanecerem enfrentarão grande fome e miséria. E, para fechar esse primeiro arco de tragédias, então, surgirá a grande morte – representada pelo cavaleiro do cavalo amarelo.

Imagine o cenário: com satanás e os seus anjos dominando esse mundo, as cidades serão apenas ruínas por causa da guerra, as pessoas serão egoístas e farão o que puderem para disputar os poucos recursos que restaram – com isso assassinatos e até canibalismos são previsíveis. A balança na mão do cavaleiro do cavalo preto, por exemplo, simboliza que uma pessoa teria que trabalhar um dia inteiro para conseguir comprar uma porção de ração para animais. Como ela precisaria comer para trabalhar, os demais membros da família ficariam sem sustento. Com isso, as doenças e as mortes, simbolizadas pelo cavalo amarelo, farão parte do cotidiano das pessoas. Será como se a Terra se tornasse o próprio inferno.

Portanto, pense por um instante: se o caos foi espalhado entre as pessoas por causa de alguns dias sem recursos, tente visualizar como serão os tempos finais desse mundo – sem comida, sem água, em meio à violência e tantos outros problemas. Por isso, é importante cuidar para que, na volta do Senhor Jesus, você não fique para ver pessoalmente tudo isso acontecer.

Estudo do Apocalipse

Se você deseja saber em detalhes sobre como será o fim deste mundo por meio da Bíblia, participe da palestra “Estudo do Apocalipse”, que ocorre no Templo de Salomão, aos domingos, às 18h.

Você também pode conferir as palestras anteriores pelo Univer Video.