A importância de respeitar as fases do relacionamento

Nilvan e Márcia foram morar juntos após 6 meses de namoro e as brigas constantes os levaram a buscar ajuda

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A vida de Nilvan Feitosa dos Santos, de 32 anos, motorista, era marcada por festas regadas a bebidas. “Era frequentador de uma igreja evangélica, mas não estava nem aí para nada. Bebia muito álcool e gostava muito de sair para badalar”, conta.

Não demorou muito para ele se lançar no vício. “Eu não tinha controle emocional. Qualquer problema era desculpa para que eu me embriagasse. Nunca deixei de acreditar em Deus, mas havia desistido de obedecê-Lo”, acrescenta o motorista.

Em 2016, ele conheceu a radialista e publicitária Márcia Feitosa dos Santos, de 34 anos, no jornal em que trabalhavam. “Depois de algumas conversas, já estava apaixonado e pedi-a em namoro. Mas, por não ter o entendimento correto a respeito dos passos necessários para ter uma vida amorosa feliz, fomos morar juntos seis meses depois”, diz.

Márcia tinha um passado amoroso complicado. Ela vinha de dois relacionamentos frustrados e não acreditava no casamento. “Não demorou muito para começarmos a brigar. Ele bebia e ficava distante. Eu era muito desconfiada e pensava constantemente em separação”, se lembra.

Nova chance


Ela já tinha ido à Universal algumas vezes e, em meio às desavenças, a radialista decidiu propor ao companheiro que buscassem ajuda nas palestras Terapia do Amor. “Ele topou porque nos amávamos. Não queríamos nos separar. Na Terapia do Amor, entendi que deveria ter vencido todos os meus traumas antes de entrar em uma nova relação”, revela.

Já Nilvan, por meio das palestras, entendeu a importância de não pular as fases de um relacionamento – amizade, namoro, noivado e casamento – e de oficializar e consagrar a Deus a união do casal. “Decidi mudar, lutar por nós e a pedi em casamento. Nos casamos no dia 12 de outubro de 2017, na Celebração dos Casamentos da Universal de Boa Vista, em Roraima. Foi um dia maravilhoso, em que recebemos a benção de Deus”.

Casados, hoje, há menos de um ano, eles contam que participar da Terapia do Amor é a manutenção necessária para seguir aprendendo e lutando pela união. “Temos aprendido a cada quinta-feira e evoluído como casal. Eu indico a todos, solteiros, namorados, noivos e casados, a não deixarem para depois a batalha pela felicidade desse bem precioso que é o casamento”, finaliza Márcia.

Vida amorosa

Para saber mais como resolver os problemas da vida amorosa, participe das palestras da Terapia do Amor, todas às quintas-feiras, em uma Universal mais próxima de você. A cada palestra, casais, noivos, namorados e solteiros aprendem sobre o amor inteligente e como desenvolver o relacionamento a dois.

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Colaborador

Por Ana Carolina Cury/ Foto: Arquivo Pessoal