O que essas mulheres têm em comum?

Saiba como o Godllywood as ajudou e o porque você deve fazer parte do grupo

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Pesente em mais de 47 países e próximo de completar dez anos de atuação, o Godllywood, em breve, receberá novas integrantes. Mas antes de o grupo recebê-las, as candidatas devem se preparar para isso.

As reuniões introdutórias e explicativas começaram no dia 18 de fevereiro. Nessa data, as participantes entenderam mais a respeito do grupo e do Rush, como é chamado o período de seis meses em que elas recebem e cumprem as “tarefas como ofertas”.

As entrevistas para aquelas que compareceram ao primeiro encontro acontecerão em março e em abril se inicia oficialmente o Rush.

Por que fazer parte do grupo?

“O Godllywood ajuda na questão do amadurecimento da mulher – principalmente na vida espiritual – fazendo delas pessoas mais corajosas, mais ousadas, mais fortes, com a mente da mulher virtuosa. Ele é para todas que desejam ser melhores para Deus e também um referencial”, explica a Big Sister Cintia Cucato, de São Paulo.

Milhares delas abraçaram essa proposta e hoje se percebem transformadas.

O que elas têm em comum? Embora tenham diferentes faixas etárias e estilos de vida, nutriam o desejo de evoluir e não deixaram a oportunidade passar. Três delas, já graduadas pelo Godllywood, contam quem eram e quem são atualmente.

“Ex-insegura”

Fabiana Lakis, de 36 anos (foto abaixo), entrou na primeira formação de integrantes, quando o então Sisterhood, criado no Texas, Estados Unidos, chegou a São Paulo, em 2010. O grupo era pouco conhecido e suas integrantes, chamadas plegdes, nem sequer imaginavam os rumos que o Sisterhood tomaria. Ela recebeu o convite no dia em que participava de uma reunião com o bispo Guaracy Santos, na catedral do Brás, zona leste da capital paulista. Ele veio de encontro a uma necessidade. “Sempre quis ser aquela mulher diferente, de Deus, a mulher virtuosa de que o bispo tanto falava nas reuniões. Quando ele disse que haveria uma reunião só para nós, me interessei. Participei e pude notar que, espiritualmente, havia algo diferente ali”, recorda.

Ela, que chegou à Universal refém de inseguranças, encontrou no grupo a força que lhe faltava. “Tive o batismo com o Espírito Santo, me formei em direito, casei, comprei minha casa, construí meus sonhos, aprendi a agir a fé. Hoje sou uma mulher muito satisfeita, feliz no meu casamento e, agora, sou mãe de uma menina. O Godllywood dá uma direção para toda a nossa vida, nos ensina a andar com as próprias pernas. Por isso, recomendo que as mulheres não deixem escapar a oportunidade de ser uma nova mulher.”

“Ex-general”

Gilda Dornelas, de 59 anos (foto à direita), autônoma, entrou no grupo quando surgiu o Mulher V, dentro do Sisterhood, em 2012. “Entrei a pedido das minhas filhas, Fernanda e Fabiana (de 28 e 25 anos, respectivamente), que já eram do grupo. Eu era uma general, achava que, porque trabalhava e dava tudo a elas, não precisava fazer mais nada. Não dava carinho, não fazia as coisas que elas achavam que era o certo – e realmente era. O Godllywood me trouxe um grande crescimento espiritual. Eu era imatura. Aprendi a conversar com minhas filhas, a compreendê-las. Entendi que não tinha que impor o que eu queria, mas expor o que seria melhor para elas. O grupo foi uma boa escolha.”

“Ex-indefinida”

Tamiris Pesseti, de 28 anos (foto abaixo), gerente, era indefinida em algumas áreas de sua vida. “Fazia tudo por todos e, às vezes, esquecia de mim, me anulava. O grupo me ajudou a me tornar uma mulher decidida, a usar minha fé. Digo que foi o maior investimento que eu poderia ter feito.”

Para que essa mudança fosse possível, no entanto, ela precisou crer nos atendimentos e em cada tarefa orientada. “Por isso aconselho as novas participantes a viverem todas as ‘tarefas como ofertas’ que forem passadas, até as mais simples. No Godllywood tem muitos tesouros escondidos. Só depende de cada uma querer encontrá-los”, finaliza.

Godllywood

O Godllywood visa auxiliar mulheres em toda e qualquer situação, desde que ela deseje realmente ser auxiliada e moldada para uma mulher melhor. Conheça mais sobre o grupo e saiba como participar dos projetos clicando aqui.

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Colaborador

Por Flavia Francellino/ Fotos: Flavia Francellino, Kimberly Melo e Cedida