O que está por trás do crescimento da Igreja Universal do Reino de Deus?

Imagem de capa - O que está por trás do crescimento da Igreja Universal do Reino de Deus?

“E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Mateus 10.22).

Foi com essas palavras que o Senhor Jesus deixou uma orientação e uma revelação importantes para todos aqueles que querem segui-lo.

Porque quem decide viver e propagar a fé cristã deve estar preparado para ser perseguido e caluniado. Caso contrário, ou seja, se não houver a perseguição, a pessoa deve se preocupar, pois não está no caminho que Ele ensinou.

E é isso que a Igreja Universal do Reino de Deus enfrenta desde a sua criação, em 9 de julho de 1977, no bairro da Abolição, zona norte do Rio de Janeiro, no antigo galpão de uma funerária. Desde que o primeiro templo foi inaugurado na antiga Avenida Suburbana, a imprensa, as religiões e quem dominava o poder na época começaram uma saga contra o trabalho de fé do Bispo Edir Macedo, que decidiu iniciar esse ministério para levar luz a todos aqueles que sofrem por não conhecerem o Senhor Jesus.

O ano era 1992 e, em maio, o líder da Igreja Universal do Reino de Deus foi preso no 91º Distrito Policial, na Vila Leopoldina, na capital paulista, sob a acusação de charlatanismo, curandeirismo e estelionato. Perseguições infundadas.

Onze dias: esse foi o tempo que o Bispo ficou detido. Mas, como o mandato fazia parte de uma armadilha política e religiosa para derrubar seu ministério, a prisão teve data para terminar e o que era esperado pelos acusadores não aconteceu.

As perseguições não cessaram. Durante todo o ano de 1995, os telejornais e programas da Rede Globo dedicaram extensas reportagens contra a Igreja. Em muitas delas, imagens de pastores carregando sacolas cheias de papéis com pedidos de oração eram transmitidas para enganar as pessoas e levá-las a achar que aquelas eram sacolas com dinheiro.

As injustiças continuaram, mas milhares de pessoas curadas e transformadas fazem jus a todo sacrifício do Bispo Edir Macedo e de sua família, que abandonaram tudo para se sacrificar em prol dos sofridos. Essa renúncia completa neste mês 42 anos.

Na primeira reunião, em 1977, havia cerca de 225 pessoas. Hoje, segundo o UNICom, departamento de comunicação da instituição, são mais de 7 milhões de fiéis e frequentadores só no Brasil. No restante do mundo, são cerca de 2,8 milhões de adeptos em mais de 126 países espalhados por todos os continentes.

São 7.316 templos e catedrais no Brasil, instalados em todas as capitais e na quase totalidade dos municípios dos 26 Estados e do Distrito Federal. No exterior, são mais 3.285 Igrejas. Só em 2018, os programas sociais atenderam mais de 14 milhões de pessoas carentes ou marginalizadas no Brasil e em mais de 92 países.

E isso só acontece porque o Bispo Edir Macedo nunca deixou de acreditar na realização da vontade do Altíssimo. Ele não esmoreceu, seja na época da sua prisão, seja com as atuais fake news (notícias falsas) em relação à instituição. Quanto mais a Igreja é perseguida, mais ela cresce. Afinal de contas, o Senhor Jesus também afirmou: “Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.” (Mateus 5.10).

As fake news não conseguem interromper seu propósito e o trabalho de evangelização continua a todo vapor. A atuação da Universal é resultado de um chamado e de uma certeza que só se tornou realidade porque o Bispo Edir Macedo nunca deixou de acreditar que tudo isso seria possível. Uma história marcada por lágrimas, força, revolta e muita fé no Altíssimo.

Vale lembrar que, em breve, toda essa essa trajetória será retratada no longa-metragem Nada a Perder 2, que estreará em 15 de agosto nos cinemas de todo País. Um filme que trará temas polêmicos e mostrará a verdade por trás de todas as manchetes enganosas sobre a Igreja Universal do Reino de Deus.

Vai arrebentar.

imagem do author
Colaborador

Redação / Foto: Divulgação