Pesquisa aponta aumento de suicídio entre jovens norte-americanos

Saiba como vencer a depressão e o desejo de tirar a própria vida

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Um estudo realizado, recentemente, por cientistas da Harvard Medical School e da Faculdade de Medicina da Universidade de Tel Aviv, publicado no Journal of the American Medical Association, revelou um aumento no número de suicídio entre jovens norte-americanos.

A pesquisa apontou que entre jovens de 15 a 19 anos, do sexo masculino, nos anos 2000, aconteciam oito suicídios a cada 100 mil habitantes. Contudo, em 2017, o número subiu para 11,8.

Já entre os jovens com idade de 20 a 24 anos, a taxa aumentou de 12,5, nos anos 2000, para 17 suicídios a cada 100 mil habitantes, também em 2017.

O número é alarmante e assustador. Apenas no ano de 2017, 6.241 jovens tiraram a própria vida. Destes, 5.016 eram do sexo masculino, enquanto 1.225, eram do sexo feminino. O número é o maior desde o início do milênio. 

Epidemia mundial

Todavia, isso não é um problema exclusivo dos Estados Unidos, mas uma epidemia mundial. Ano passado, o Ministro da Educação japonês, declarou que o suicídio entre crianças e adolescentes, no Japão, atingiu o maior patamar em três décadas. Para se ter uma ideia, no período entre abril de 2016 e março de 2017, cerca de 250 estudantes tiraram a própria vida.

De acordo com um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2015 mais de 800 mil pessoas cometeram suicídio em todo o mundo. Na Europa, contudo, o número também foi alarmante. Foram 14,1 suicídios a cada 100 mil habitantes.

Entre os países com maiores taxas de suicídio na Europa estão: Lituânia, Cazaquistão, Polônia, Bélgica, Rússia e Ucrânia.

No Brasil, o cenário não é diferente. O Ministério da Saúde divulgou, ano passado, que apenas em 2016, o país registrou 11.433 mortes por suicídio. O número representa uma média de um suicídio a cada 46 minutos. Se comparado com 2015, o número aponta um aumento de 2,3% nos casos de pessoas que tiraram a própria vida. 

Futuro ceifado

Jovem com depressãoJovens com um futuro pela frente têm tirado a própria vida. Têm deixado pais, amigos e, também, uma vida repleta de descobertas. Mas, o que motiva essas pessoas tão jovens a se suicidarem?

Os especialistas apontam que a ansiedade, depressão, os laços familiares em extrema fragilidade, além do uso frequente de tecnologia, bem como a exposição ao cyberbullying (tipo de violência praticada contra alguém, por meio da internet ou de outras tecnologias relacionadas) são os principais desencadeadores de pensamentos suicidas.

Estar nas redes sociais, por exemplo, pode aumentar o nível de ansiedade, principalmente em jovens. Visto que nessas plataformas se torna mais fácil estar exposto à vida alheia, e a tendência em se comparar pode aumentar.

Nunca os jovens estiveram tão doentes. Uma juventude que precisa de ajuda, mas que nem sempre a encontra. Uma juventude que clama por socorro, mas quase ninguém consegue ouvir. Uma juventude que precisa de auxílio, e que nem sempre os próprios pais ou responsáveis imaginam a dor que os filhos sofrem. 

O segredo

No entanto, a boa notícia é que a fé e a redenção a Deus são capazes de combater os males que causam a depressão e o desejo de suicídio. Por serem problemas da alma, eles devem ser tratados como tal. O vazio deve ser preenchido. A angústia deve ser extinguida para dar lugar à alegria de viver e à presença de Deus.

Enquanto esteve na terra, o Senhor Jesus ensinou aos discípulos como eles venceriam as angústias.

 “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim.” João 14:1

O Bispo Edir Macedo, na Bíblia Fiel Comentada, esclarece que a fé é o remédio para o medo, desespero e as pressões externas. “Viver a fé nos faz resistir à tensão emocional causada pelos problemas e nos torna fortes o suficiente, a ponto de não nos abalarmos diante de nada”, comentou o Bispo.

 Uma luz no fim do túnel

Com o aumento nas taxas de suicídio por todo o mundo, a Universal tem intensificado o trabalho de socorro às pessoas que sofrem com depressão, ansiedade e vontade de morrer.

O Bispo Júlio Freitas, em sua rede social, destacou que o auxílio que a Igreja tem promovido não deveria ser esquecido. “A Igreja do Senhor Jesus realiza um verdadeiro serviço público, social, espiritual e que deveria ser reconhecido em todos os países onde estamos estabelecidos”, destacou.

À luz da Palavra de Deus, aqueles que desejam ser ajudados e, sobretudo, curados da depressão, são completamente livres.

A Reunião para Cura da Depressão acontece todas as sextas feiras, ao meio-dia, em todos os templos da Universal. Encontre o endereço mais próximo de você clicando aqui.

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Colaborador

Rafaela Dias / Fotos: Getty Images