Finanças: o risco de emprestar seu nome

SPC diz que esse tipo de empréstimo é responsável por 24% dos casos de inadimplência. Saiba mais

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Que o brasileiro é um povo muito enrolado com as finanças talvez você já imagine. Mas, os dados de uma pesquisa do  Serviço de Proteção de Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) comprovam isso.

De acordo com o levantamento, o empréstimo de nome é o responsável por 24% da inadimplência no Brasil. Desses, 32% não sabiam o valor que seria gasto. Outros 26% até concordaram com a quantia, mas o combinado não foi cumprido e a pessoa gastou mais do que deveria.

Dos que emprestaram o nome, mais da metade (51%) o fez com a intenção de ajudar quem fez o pedido, enquanto 16% ficaram com vergonha de dizer não.

Irresponsabilidade

Quem não se preocupou em manter o próprio nome limpo, dificilmente se preocupa com o nome dos outros. E a Bíblia tem um ótimo conselho para evitar passar por esse tipo de situação:

“Não estejas entre os que se comprometem, e entre os que ficam por fiadores de dívidas, pois se não tens com que pagar, deixarias que te tirassem até a tua cama de debaixo de ti?”

Provérbios 22:26,27

“Não importa se é parente, amigo, não importa o drama que a pessoa faça. Nome não se empresta. Se você tiver condições e quiser ajudar, vale até comprar para a pessoa, como um presente, sem esperar nada em troca. Mas não tenha vergonha de dizer ‘não’ a alguém que não tem vergonha de pedir algo que você não pode dar”, fala J. Edington, autor do livro “50 Tons para o Sucesso”.

Entenda que isso não quer dizer que você duvida da honestidade da pessoa, está apenas protegendo o que é seu.

“Pode acontecer qualquer coisa, até fora do controle dela, que a impeça de pagar. Então, diga ‘não’. Se a pessoa realmente gostar de você, não vai deixar de gostar porque você disse não. Se ela condicionar a amizade a isso, desconfie dessa amizade”, aconselha Edington.

Às vezes, a melhor ajuda que você pode dar a um amigo é permitir que ele sofra as consequências de suas más escolhas. Afinal de contas, é assim que você tem aprendido, não é mesmo?

Confiança no Altar

testemunho fogueira santaDurante o último encontro da Nação dos 318, o jovem Francisco Brito contou como a fé em Deus o tirou de uma favela, para se tornar um grande empresário. “Morava num barraco de madeira, dentro de uma favela chamada Caldeirão do Diabo, em Santos. Para sobreviver eu tomava conta de carro na rua, entregava panfleto, caçava caranguejos nos mangues, catava latinha”, lembra Francisco.

Mas ao participar das reuniões às segundas-feiras sua mente se abriu e um logo depois começou o propósito da Fogueira Santa. “Participei com todas as forças e a partir dali minha vida começou a mudar. Comecei a vender lanches na rua, fui prosperando até montar meu primeiro comércio. Não foi da noite para o dia, mas com muito trabalho, cheguei a ter 5 comércios”, afirma.

Com a vida no Altar, ele realizou outros investimentos e prosperou. Ainda jovem, conquistou seu primeiro milhão. “Hoje dou palestras sobre o mercado financeiro. sou bem sucedido, tenho do melhor e, além disso, sou obreiro, bem casado, meu pai foi livre dos vícios, vida transformada”, comemora.

Nação dos 318

Nas palestras da Nação dos 318 você recebe ensinamentos valiosos para sua vida financeira e profissional. Se em tudo que você faz dá errado, participe do clamor pela quebra da maldição nas mãos, nesta segunda-feira.

Esteja no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, Brás, zona leste de São Paulo. Os horários são 7h, 10h, 12h, 15h, 18h30 e 22h.

Você também pode ir a qualquer templo da Universal. Encontre o endereço da igreja mais próxima de sua casa aqui.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: Getty Images