“Superbactérias” poderão matar mais de 10 milhões em 2050

Saiba a relação que isso tem com a volta de Jesus

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Não é só a tecnologia e ciência humana que evoluem com o passar do tempo. Vírus e bactérias também parecem ficar mais fortes e resistentes, o que preocupa os cientistas. Afinal, é dessa forma que surgem as “superbactérias”.

Elas se desenvolvem quando aprendem a resistir a um determinado antibiótico. Depois, elas podem se reproduzir e até mesmo transmitir esse conhecimento a outras bactérias. Em contrapartida, surge um novo tipo de microrganismo que não responde mais àquele remédio.

Por isso, existe a necessidade de pesquisas e investimentos em novos antibióticos. Se medidas não forem tomadas, estima-se que em 2050 mais de 10 milhões de pessoas morrerão por problemas relacionadas às bactérias resistentes, de acordo com um estudo do governo britânico, divulgado em 2014.

As “superbactérias” também custariam até 3,8% do PIB global, segundo o Banco Mundial. Como sempre, os principais afetados seriam regiões mais pobres e com menos acesso a hospitais de qualidade e saneamento básico, sobretudo na África e na Ásia.

As infecções bacterianas matam anualmente 700 mil pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Alerta

Não é novidade, pelo menos para os cristãos, que a humanidade caminha para o fim. Há milênios a Palavra de Deus revelou os sinais que antecederiam o apocalipse.

“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.”

Mateus 24:6-8

Alguns minutos assistindo ao noticiário já basta para ver que tudo isso já acontece. No livro Estudo do Apocalipse, o Bispo Edir Macedo também explica que além de serem um sinal da volta do Senhor Jesus, as doenças também estarão presentes depois.

“Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra.”

Apocalipse 6:7,8

“O fato de o cavalo ter a cor amarela faz transparecer a cor anêmica da morte, espalhada por toda a Terra. A quarta parte daqueles que tiverem sobrevivido aos juízos do segundo e do terceiro selo, morrerá”, ensina.

Os flagelos

Ele afirma que a morte e o inferno receberão autoridade para matar por meio de quatro flagelos:

1) Pela espada – significa guerra mundial.

2) Pela fome – aqueles que sobreviverem à guerra passarão pelo desespero da falta de comida.

3) Pela mortandade – com a falta de alimentos, as doenças e as enfermidades aumentarão, gerando a morte.

4) Pelas feras da Terra – aqueles que ultrapassarem a guerra, a fome e as pestes mortais terão de enfrentar então as feras da Terra, que, diga se de passagem, estarão tão desesperadamente famintas quanto a própria humanidade.

“Segundo cálculos de estudiosos no assunto, supõe-se que no mínimo um bilhão de pessoas perecerá com a abertura deste quarto selo. O Senhor Jesus alertou: ‘porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais’ (Mateus 24.21)”, alerta o Bispo.

Receber e guardar a Salvação é a única forma de ser salvo desse período tenebroso. Entregar a vida ao Senhor Jesus por meio do batismo nas águas e buscar o Espírito Santo com todas as forças.

Para saber mais sobre o assunto, participe da Escola da Fé, que acontece às quartas-feiras no Templo de Salomão, na Avenida Celso Garcia, 605, bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Os horários são 10h, 15h e 20h. Nesta quarta-feira, dia 1º de maio, feriado, excepcionalmente, o encontro da noite será às 18h.

Durante essa reunião está acontecendo, também, o “Estudo da Fé de Abraão”. Não deixe de participar!

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: iStock