“Tive que lutar para permanecer viva na cela”

Conheça a história de Raquel Albuquerque e o que a fez sair da prisão para uma nova vida

Imagem de capa - “Tive que lutar para permanecer viva na cela”

Quando, aos 12 anos, Raquel Albuquerque dos Santos começou a usar maconha, ela não imaginou aonde aquilo iria levá-la. Logo, a bebida e a cocaína entraram na cartela de drogas que usava e o vício se tornou uma realidade em sua vida.

Aos 19 anos começou a trabalhar em uma empresa que, para conseguir clientes, aprendeu a enganar e até roubar. Os “ensinamentos” aprendidos no antigo emprego foram utilizados quando ficou desempregada. Ela começou a aplicar golpes, e foi presa por estelionato quando estava prestes a praticar um no valor de 60 mil reais.

Raquel ficou presa durante 7 meses, os quais classifica como o período mais difícil de sua vida. “Tive que lutar para permanecer viva na cela, para ter espaço até para dormir. Foi meu fundo de poço. Ali jurei para mim mesma que nunca mais faria na vida algo que me levasse a viver aquela situação, porque aquilo ali não é para ninguém, não”, recorda.

No entanto, ela começou a ter nova perspectiva de vida, mesmo dentro de uma prisão, quando conheceu o trabalho do grupo Universal nos Presídios (UNP).

Assista ao vídeo abaixo e conheça a sua história na íntegra:

O trabalho da UNP

Da mesma forma como Raquel foi alcançada por este trabalho realizado pela Universal dentro dos presídios, milhares de presos e seus familiares também são todos os dias. Assistência espiritual e social são alguns dos serviços prestados voluntariamente pelo grupo UNP no Brasil e em diversos países.

Se você deseja conhecer as ações realizadas pelos voluntários, curta a página oficial da UNP no Facebook e veja as demais atividades.

Se deseja fazer parte desse projeto, procure uma Universal mais próxima de sua casa e se informe. Clique aqui e veja o endereço.

imagem do author
Colaborador

Núbia Onara / Foto: Reprodução