A Bíblia descreve em Lucas, capítulo 10 dos versículos 1 ao 9, que o Senhor Jesus escolheu 70 homens para curar e expulsar espíritos malignos das pessoas que sofriam naquela época: “E depois disto designou o Senhor ainda outros setenta e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir. (…) E curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: É chegado a vós o Reino de Deus”.

Com base nessa passagem bíblica, a Universal, durante muitos anos, promoveu um propósito de fé para a cura e a libertação denominado Corrente dos 70. Em diversas localidades do País, milhares de pessoas que participaram do propósito alcançaram muitos milagres e puderam testemunhá-los ao longo da vida.

Agora, a mesma Corrente dos 70 está de volta ao Templo de Salomão, em São Paulo, durante as reuniões de cura, realizadas todas as terças-feiras. O Pastor Guilherme Grando, responsável pela reunião, explica o motivo do retorno: “foi uma direção do próprio Espírito Santo para que essa corrente de fé fosse resgatada. Deus sabe da necessidade de seu povo e, como no passado milhares de pessoas foram curadas, já que ela foi um marco nos anos 1990, nos tempos de hoje novas pessoas também estão sendo alcançadas”.

O nome Corrente dos 70 se refere a um corredor humano formado por 70 servos de Deus, incluindo pastores e levitas, que oram e impõem as mãos consagradas sobre as pessoas que passam por ele. “É uma reunião de clamor, de intercessão. É nesse momento de oração que os milagres começam a acontecer”, explica o Pastor.

Ele afirma que a mesma autoridade que o Senhor Jesus deu à época aos Seus servos também é dada hoje aos que formam o corredor humano. “Na época do Senhor Jesus, os 70 homens escolhidos receberam poder e autoridade para que curassem enfermos e libertassem os oprimidos. Eles partiram então para um verdadeiro combate espiritual e, quando regressaram, estavam impactados com tantos milagres que presenciaram. Cremos que também nos foi dada essa autoridade.”

O Pastor esclarece ainda como é o preparo antes de cada reunião: “na época de Jesus, os homens de Deus viviam em consagração a Ele e, por isso, muitos milagres aconteciam. Estes 70 também se consagram a semana inteira com orações e jejuns para formarmos o corredor na terça-feira”.

Manifestação da fé
Durante a passagem pelo corredor, milhares de pessoas manifestam a fé e impactam a todos com seus testemunhos de cura e libertação. Muitas que um dia receberam o diagnóstico de alguma doença confirmam posteriormente, por meio de exames, que foram totalmente curadas.

Outras testemunham as bênçãos logo que passam pelo corredor: dores somem, paralíticos voltam a andar, caroços desaparecem do organismo, entre outros milagres.

A dona de casa Conceição de Paula, de 72 anos, é uma das participantes que puderam testemunhar o que a fé foi capaz de fazer durante sua passagem pela Corrente dos 70. Ela teve problema nos olhos durante muito tempo por causa de catarata e glaucoma, mas, assim que passou pelo corredor em uma das reuniões, voltou a enxergar sem nenhuma restrição. “Logo que passei por ele voltei a enxergar bem e minha visão ficou totalmente limpa. Não precisei nem de óculos para ler a Bíblia, por exemplo. Foi uma bênção na minha
vida”, comemora.

Ela está sempre presente às terças-feiras para receber a água consagrada que usa para se ungir. “Passava a água nos meus olhos e usava a fé. Ao passar pelo corredor, foi a confirmação do recebimento do meu milagre”, alega.
Muitos testemunhos continuarão sendo dados por aqueles que expressam a fé. Se você necessita de um milagre, esteja também presente na próxima terça-feira no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste da capital paulista. As reuniões acontecem às 10h, 15h e 20h.

O Pastor Guilherme reforça o convite: “onde os 70 chegavam na época de Jesus também o reino de Deus chegava através dos sinais. Quem chegar já nesta terça-feira e passar por esse corredor encontrará exatamente isso: o Reino de Deus, que não se constitui em palavras, mas em poder”, finaliza.