Depressão: os sintomas e a cura da doença que ataca desconhecidos e celebridades

Muitos vivem presos aos traumas, mas há solução

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Frequentemente são divulgadas notícias sobre celebridades que sofrem com depressão após a morte de pessoas amadas. A mais recente notícia é do premiado ator Jim Carrey, que há anos recusa papéis em Hollywood por preferir ficar sozinho em casa.

“Poderia descrever a minha vida em casa como uma vida isolada”, declarou o ator à revista britânica Radio Times. Além disso, anteriormente, ele havia afirmado: “Às vezes, sou feliz. Você consegue sorrir quando está no trabalho, mas continua em alto nível de aflição”.

Todo esse sofrimento ganhou força na vida de Carrey, após o suicídio de sua namorada, em 2015. O ator, que já sofria crises de depressão desde 2004, afastou-se de tudo e de todos. Hoje faz pequenos trabalhos e luta contra a doença.

Outras celebridades também são afetadas pela depressão

A atriz e modelo Nubia Oliver também ficou deprimida após a morte do namorado, em 2015. Há três anos tentando seguir sua vida, ela declarou recentemente à imprensa: “Não me sinto curada e duvido que exista cura para a depressão. Apesar de ter meus médicos capacitados nessa aérea. Basta um ‘gatilho’ para voltar tudo de novo. E, algumas vezes, pior”.

Da mesma maneira, Fani Pacheco também sofreu depressão. Quando sua mãe faleceu ela ficou sem saber o rumo a seguir.

“Eu não queria viver. Como se a minha missão tivesse acabado. Eu cresci tendo a missão de cuidar da minha mãe, só sabia viver cuidando. Quando parei de cuidar parece que a minha vida perdeu a importância”, afirmou à imprensa.

A vida não prepara para traumas, menos ainda para a depressão após a morte

Durante o programa de rádio Inteligência e Fé comandado pelo Bispo Renato Cardoso na Rede Aleluia o tema “depressão após a morte de pessoas amadas” foi abordado. O Bispo ressaltou que esse é sempre um período muito difícil para as pessoas:

“A vida não nos prepara para certos acontecimentos, certos traumas especialmente, como perda de um ente querido. E não somente isso, mas você pode passar por situações na vida que marcam aquele momento na sua história, de onde você não consegue progredir, você não consegue sair. É como se você estivesse vivendo ali dentro daquele lugar, daquele acontecimento. É como se o calendário da sua vida ficasse parado.”

Assim sendo, a pessoa deprimida tem a sensação de que “o mundo ao seu redor avança, todo mundo avança, todo mundo cresce, todo mundo vai para outro estágio na vida, mas você fica parado naquele acontecimento, naquela perda, naquele fracasso. Aí é que vem a pergunta: é possível renascer? É possível recomeçar a vida? Quem sabe até mesmo usar o que aconteceu como uma força para nos reinventar?”

É possível superar a depressão?

Os sintomas mais comuns da doença são: ansiedade, apatia, culpa, agitação, automutilação, choro excessivo, irritabilidade ou isolamento social. Além disso, o corpo também reage com o despertar precoce, excesso de sonolência, insônia ou sono agitado. Pode existir também fadiga, fome excessiva ou inquietação, ganho de peso ou perda de peso.
Porém, a sensação persistente de tristeza ou perda de interesse pela vida são os sentimentos mais relatados por quem sofre com esse mal.
Rosana do Vale, por exemplo, acreditava que jamais sairia da tristeza em que se encontrava. Ela passou quatro anos e meio procurando respostas, tentando superar o trauma vivido e nada a ajudava a ter paz:

“Eu fiquei emocionalmente desestruturada. Com desesperança, não acreditando mais na vida. Desistindo até da própria vida.”

Tudo isso após sua família falecer em um acidente de carro. Mãe, irmão, cunhada e sobrinho se foram, deixando nela um trauma imensurável.

“Eu não tinha alegria dentro de mim, eu não tinha paz”, relembra Rosana.

A mudança em sua vida chegou quando ela encontrou Deus. Entregando-se para Ele, conseguiu compreender que era possível seguir em frente, apesar da dor vivida. Hoje ela conta:

“Deus me fortaleceu, curou e salvou. Hoje posso dizer que tenho paz, alegria. O milagre que o Senhor Jesus fez dentro de mim é dissociar aquele sentimento negativo, tristeza, depressão daquele fato que aconteceu. São lembranças. Mas eu não tenho tristeza, eu não tenho depressão, não choro mais.”

Assista ao vídeo abaixo com o testemunho completo:

Convite especial

Com o fim de auxiliar pessoas que se encontram nessa situação, o Bispo Renato Cardoso convida todos que sofrem com traumas vividos a fazerem o mesmo que Rosana do Vale. Pode ser depressão após a morte de pessoas amadas, após a perda de um emprego ou um divórcio. Qualquer motivo que tenha traumatizado pode ser superado. É possível tirar forças da dor vivida.

Nesta sexta-feira, dia 30 de novembro, vai ser a data em que este problema, este trauma terá fim”, afirmou.

Para isso, o Bispo orienta a escrever em um papel o trauma sofrido e o dia em que aconteceu. Leve esse papel à reunião da próxima sexta-feira, às 20h, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, bairro do Brás, zona leste de São Paulo.

Ou, se você não reside próximo ao Templo, clique aqui e encontre a Universal mais próxima.

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Colaborador

Andre Batista / Imagem: Reprodução Facebook @jimcarreyonline e @fanipachecoreal