Ela buscou a direção certa

Elaine Batista frequentou uma igreja de outra denominação por quase duas décadas, mas só encontrou o que procurava na Universal

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Elaine Alves Batista, de 38 anos, passou 19 anos frequentando uma igreja evangélica de outra denominação. Ela conta que, apesar de estar ali por quase duas décadas, a vida que levava não era satisfatória. “Era destruída em todas as áreas”, afirma.

Na esfera familiar, alimentava mágoas dos pais, que são separados. Na saúde, sofria com problemas de estômago, como hérnia de hiato. Na área financeira, tudo permanecia estagnado. “Acordava cedo, dormia tarde e não conseguia enxergar melhora naquela situação, por mais que trabalhasse e me esforçasse. Eu tinha uma visão muito limitada.”

Já a vida sentimental era o que mais lhe incomodava. “Passei dos 30 anos e comecei a conhecer homens, um pior que o outro. Eu precisava pedir atenção o tempo todo, até para jantar eu precisava correr atrás. Eu era muito carente”, lembra.

Pensamentos negativos

“Ouvia vozes que diziam que eu era incompetente, incapaz e que ninguém gostava de mim, nem minha própria mãe. Eu era agressiva com as pessoas, agressiva nas palavras. Eu tinha depressão, síndrome do pânico, pensamentos negativos. Foi assim que cheguei à Universal: oprimida, angustiada, ansiosa, nervosa, irritada. Eu brigava muito com a minha mãe, achava que a culpa de tudo era dos meus pais.”

Saída

Elaine queria encontrar uma solução para os desafios que enfrentava. “Muitas pessoas falavam que meu problema era espiritual, que eu deveria procurar uma Universal. Diziam que, se eu não resolvesse lá, não conseguiria em outro lugar.”

Mas aquelas palavras só fizeram sentido no dia em que ela voltou para casa, após uma festa, e decidiu ligar a tevê. “Estava passando a programação da Igreja, um bispo falava tudo o que estava acontecendo comigo. Foi quando decidi ir ao Templo de Salomão. Desse dia em diante, nunca mais deixei de ir”, diz.

Há dois anos e meio frequentando a Universal, Elaine afirma que tudo mudou. “Fiquei livre da opressão espiritual que vivia, da inquietação de alma que tinha. Achava que ficaria sozinha para o resto da minha vida, que não tinha saída para mim.”

O primeiro sinal de mudança que Elaine notou foi a tranquilidade que passou a sentir. “Fui curada do problema no estômago, que o médico dizia não ter cura. Comecei a prosperar financeiramente e, hoje, trabalho por conta própria, sou educadora física personal trainer. Aprendi a lidar com as desavenças que tinha com a minha mãe e, na vida sentimental, tenho paz. Passei a ter certeza de que Deus tem o melhor para mim. Além disso, procuro ajudar pessoas sofridas que enfrentam o que eu já enfrentei”, conclui.

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Colaborador

Por Flavia Francellino/ Foto: Cedida