Por que elas escolheram se dedicar à EBI?

Conheça a história de três educadoras e entenda a importância do trabalho que elas realizam

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Priscila Rodrigues, de 38 anos, chegou à Escola Bíblica Infantil (EBI) quando ainda era bebê. “Cresci e, aos 11 anos, busquei o Espírito Santo de todo o coração. Foi tão maravilhoso que, quando O recebi, queria falar para todos que o mais importante é conhecer Jesus de fato e de verdade”, diz. Ela é educadora voluntária há 27 anos. “O que me motivou foi ver o sofrimento das crianças e que podíamos mudar essa situação ensinando o Caminho, que é Jesus”, conta.

Quando olha para trás, reconhece que a escolha valeu a pena. “Tem obreiros, pastores e esposas de pastores que foram minhas crianças. Um aluninho que acompanhei se afastou de Jesus, se envolveu com drogas e, no fundo do poço, lembrou de cada palavra falada na EBI. Voltou e hoje é obreiro. Isso é gratificante.”

Assim como Priscila, Regiane Lopes, de 48 anos, é apaixonada pelo que faz, mas relata que o ministério infantil não foi amor à primeira vista. “Era da Força Jovem quando o pastor me colocou na EBI e confesso que foi um choque. Até o dia que uma criança me pediu uma oração para que os pais não brigassem mais. Foi aí que Deus me fez ver o quanto eles precisam de orientação espiritual, isso há 23 anos. Hoje amo essa Obra maravilhosa.” (foto abaixo: da esq. para dir.: Sandra, Regiane e Priscila, voluntárias da EBI)

Um dia especial

As educadoras da EBI cuidam das crianças de 0 a 10 anos e os conselheiros do grupo TF Teen se dedicam aos jovens de 11 a 14 anos. O dia 21 de março foi uma data especial para eles. Isso porque, em todo o Brasil, eles receberam a consagração ministerial. Em São Paulo, no Templo de Salomão, o evento aconteceu às 20h e foi ministrado pelo Bispo Renato Cardoso.

Para a educadora Sandra Lopes, de 42 anos, esse momento foi especial e lhe trouxe lembranças. “Comecei há 16 anos no grupo e, aos poucos, fui me apaixonando. É um trabalho importantíssimo que leva à formação de homens e mulheres de Deus, cheios de fé, coragem, determinação, disciplina, amor, fidelidade, libertos e nascidos dEle.”

Jane Garcia, responsável pela coordenação do grupo em São Paulo, conta mais sobre esse momento: “foi especial. Dedicamos o grupo totalmente a Deus. Consagrar é apresentar algo ou alguém a Deus, é dar importância espiritual diante dEle. Nosso trabalho requer dedicação, precisamos de paciência, vontade de ensinar. Por isso, uma vida santificada a Deus é fundamental”, finaliza.

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Colaborador

Por Flavia Francellino/ Fotos: Marcelo Alves