Como lidar com a falta de boas referências no amor?

Conheça a história de Karine e Wellington e saiba como eles venceram os maus exemplos que tiveram de vida a dois

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As constantes brigas e traições dentro de casa marcaram a infância da vendedora Karine Marcele Rumbelsperger da Silva Lucena, de 21 anos. “Infelizmente, eu não tive boas referências de vida amorosa. Meus pais brigavam muito e, por conta de infidelidade, acabaram se separando. O divórcio deixou marcas e me afetou de tal forma que sempre acabava traindo os homens com os quais me relacionava. Me envolvia com eles na esperança de ser feliz, só que sempre errava e me decepcionava de alguma forma”, lembra a jovem.

Em 2013, Karine recebeu um convite especial que mudou sua vida. “Estava frequentando a Universal e fui aconselhada a participar da ‘Terapia do Amor’. Quando cheguei às palestras estava namorando um rapaz que me traía. Após algumas semanas, entendi que precisava aprender a me valorizar e a me amar. Foi quando, pela primeira vez na vida, passei a verdadeiramente cuidar de mim e permitir que Deus também cuidasse.”

Depois de alguns meses, ela entendeu que suas atitudes na vida amorosa eram muito parecidas com as dos pais, então, investiu em curar as feridas. “Libertei-me de toda mágoa e passei a buscar bons exemplos de casamento. Semana após semana, me preparei para a pessoa que fosse adequada para mim e desisti daquele namoro doentio.”

Nova chance

Em 2016, Karine sentia-se curada e pronta para ingressar em uma nova relação. “Passei a observar um rapaz do Força Jovem Universal. No início, ele não dava a mínima para mim, conversávamos apenas a respeito do projeto. Ele mal desconfiava de que eu estava interessada nele. Então, fui pedindo ajuda para Deus fazê-lo me notar. Passados alguns meses, ele passou a gostar de mim e então oramos e namoramos.”

O designer gráfico Wellington Ferreira de Lucena, de 25 anos, havia tido no passado más experiências na vida amorosa, mas ele também já as havia superado. “Assim como a Karine, busquei forças para vencer as marcas do passado na ‘Terapia do Amor’. Então, depois de um tempo que a conheci, as características dela me chamaram atenção. Entre namoro e noivado se passaram dois anos”, diz Wellington.

Eles se casaram na Universal de Sepetiba, no Rio de Janeiro, em março do ano passado. “Foi o casamento dos meus sonhos, um dos dias mais felizes da minha vida. Pudemos quebrar toda maldição do nosso passado e recomeçar”, conclui o designer.

Celebração dos Casamentos 2018

Para quem quer se casar na “Terapia do Amor”, no dia 31 de maio acontecerá a Celebração dos Casamentos no Templo de Salomão ou em uma Universal mais próxima de você. Para mais informações, acesse terapiadoamor.tv.

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Colaborador

Por Ana Carolina Cury/ Fotos: Cedidas