Muitas pessoas julgam a população carcerária, acreditando que não há esperança para quem já cometeu um crime. Mas o trabalho do grupo Universal nos Presídios (UNP) tem provado que essa ideia é equivocada e que é possível, sim, ressocializar um detento.

Um exemplo disso foi a consagração de 42 evangelistas, realizada no mês passado, no Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, localizado em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Os detentos se converteram a Jesus e decidiram ser um instrumento para ganhar almas nesse ambiente.

“Durante uma reunião, quando falei sobre a importância de ganhar almas dentro presídio, e fiz o apelo chamando quem gostaria de ser um ganhador de almas, os 42 se colocaram à disposição para servir a Deus com suas vidas. Eles ficaram muito felizes e, quando receberam a camisa do grupo, foi como se tivessem recebido um valioso presente”, conta o pastor Claudiney Silva, responsável pelo UNP no estado.

Este trabalho acontece em mais outros dois presídios, o Instituto Penal de Campo Grande e o Presídio de Trânsito de Campo Grande. No total, são 60 reclusos libertos que abraçaram a missão de pregar o evangelho para outros detentos. “A função deles é dar assistência a todos que se batizam nas águas, preparando a piscina, organizando a reunião que é realizada lá dentro, fazer o evangelismo em todas as celas. Eles também estão sendo preparados para serem futuros obreiros”, explica o pastor.

Para mais informações sobre o grupo Universal nos Presídios acesse o perfil oficial do coordenador geral em todo o País, bispo Eduardo Guilherme, clicando aqui.