Quando a aparência não mostra o problema

Enquanto todos achavam que tudo estava bem, Marisa Rocha disfarçava o sofrimento que sentia

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Marisa Rocha (foto acima), de 26 anos, conta que descobriu a força que tanto lhe faltava buscando a Deus. Ela recorda o quanto era uma pessoa amarga por conta dos complexos que nutria. “Guardava mágoa da minha família por causa de diversas situações, como as brigas constantes entre minha mãe e meu padrasto. Acabei me tornando tímida, depressiva e vivia à sombra dos outros. Era do tipo que não falava, mas guardava tudo dentro de mim e isso me corroía por dentro.”

Na adolescência, ela lembra que a vida financeira da família estava estabilizada, mas isso não era suficiente, pois os problemas invisíveis, que ninguém via nem percebia, continuavam. “Passei a ocupar meu tempo com tudo o que podia: aulas de violino, violão, dança, esporte, teatro, mas nada disso mudou ou tirou o sentimento ruim que havia de dentro de mim.”

Uma única decisão

Nenhuma das atividades fez com que Marisa se sentisse melhor. Foi o convite de uma tia que a fez encontrar a direção certa: ela a chamou para ir a uma Universal, há 11 anos, e tudo mudou. “A reunião de libertação foi a base, pois, para que o copo seja preenchido com água, ele precisa estar vazio. Nessas reuniões, aprendemos a discernir as coisas e a rejeitar a atuação da obra maligna.”

Marisa conta que se libertou no dia em que decidiu conhecer a Deus de verdade. “A maior mudança, a princípio, foi perceber que o ódio e a raiva que nutria dentro de mim já não existiam mais. A Marisa de hoje aprendeu a perdoar. Agora tenho paz, sinto amor pela minha família e não tenho complexos. Também aprendi a gostar de mim e a não precisar me afirmar para ninguém. Ele me dá a segurança que preciso para desafiar meus medos. A felicidade que Ele me dá não depende das circunstâncias”, diz.

Está passando por problemas de ordem
espiritual? Saiba como livrar-se deles participando todas as sextas-feiras da
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Colaborador

Por Flavia Francellino / Foto: Demetrio Koch