Ela teve um câncer e não desistiu de lutar

Maria Helena Franco enfrentou um grave tumor colorretal, mas foi curada e teve a vida transformada pela fé

Imagem de capa - Ela teve um câncer e não desistiu de lutar

Em 2015, a maquiadora Maria Helena Franco, hoje com 34 anos, percebeu que o seu corpo apresentava reações diferentes. Ela começou a perder peso e, depois de ter diarreias constantes, passou muitos dias com o intestino preso.

Ela procurou um médico, que receitou alguns comprimidos e disse que tudo ficaria bem, pois o que ela estava sentindo “não era grave”. Dias depois, Maria Helena retornou à consulta médica com muitas dores na barriga. Após alguns exames, o médico disse que ela poderia estar com câncer no intestino.

“Eu saí do consultório sem rumo. Liguei chorando para o meu esposo e falei da suspeita do médico”, conta. Depois de fazer alguns exames, foi confirmada a presença de um tumor no reto. A biopsia detectou malignidade.

Ao mostrar os exames ao médico da empresa em que trabalhava, Maria Helena foi afastada das atividades, pois a doença já estava em estágio avançado.

A maquiadora ficou muitos dias sem evacuar e isso contribuiu para o agravamento do problema. Seus batimentos cardíacos chegaram a 198 por minuto e sua pressão estava a 7 por 4. Ela foi levada às pressas para o hospital. “Eu quase morri. Naquele momento, eu disse para mim mesma que a minha vida estava acabada.”

Maria Helena ficou quatro dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Ao ter alta e seguir para o quarto, ela viveu dias de sofrimento.

Ela recebia doses de morfina a cada quatro horas, mas as dores não passavam. “A todo momento o médico dizia que o meu caso era grave e que tudo o que estivesse ao alcance dele e da equipe médica seria feito”, relata.

A maquiadora frequentava a Universal havia 10 anos com toda a família e, desde que recebeu o diagnóstico, começou a fazer o tratamento com a água consagrada.

Maria Helena passou mais de um ano fazendo tratamento de radioterapia e quimioterapia, mas sempre usando a fé, fazendo propósitos e crendo no milagre.

Ela foi submetida a três cirurgias para retirar o tumor e restabelecer o intestino. Suas chances de ter de depender de uma bolsa de colostomia eram de 90%. “O médico, antes de fazer uma nova cirurgia, me disse que eram poucas as chances de não ter de usar a bolsa de colostomia. Eu retruquei e disse que isso só aconteceria se Deus não existisse. Eu estava praticamente sem possibilidade de voltar a ter uma vida normal, pois, em uma das cirurgias, eles perfuraram outro órgão”, lembra.

O esposo e a sogra de Maria Helena participavam sempre das reuniões de cura e levavam a água consagrada para ela. “Eu pedi a Deus para tirar a minha vida, pois não queria mais sofrer. Várias vezes pensei em desistir, mas a minha família me passava fé e me fortalecia”, diz.

Depois da perfuração do outro órgão, ela precisou passar por mais um procedimento cirúrgico e mais uma parte do intestino foi retirada.

Ao acordar, ela soube que a cirurgia fora um sucesso. “Eu fiquei internada com outras quatro pessoas que estavam com o mesmo problema que eu tive. As quatro morreram. Eu perseverei, me aproximei mais de Deus e isso me manteve firme. Hoje eu sou o próprio milagre”, conta.

Maria Helena está curada e desfruta de uma vida saudável e tem uma fé fortalecida. “Por meio dessa situação difícil, o meu esposo foi mudado, teve um encontro com Deus. Hoje, temos uma vida diferente. Nós nos aproximamos ainda mais de Deus”, conclui.

Câncer Colorretal

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos.

Estima-se que no Brasil, por ano, ocorram cerca de 34.280 casos novos e 15.415 mortes.

São sinais de alerta: a mudança no hábito intestinal (diarreia ou prisão de ventre), o desconforto abdominal com gases ou cólicas, o sangramento nas fezes, o sangramento anal e a sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação. Também pode ocorrer perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes pastosas de cor escura, náuseas, vômitos e sensação de dor na região anal, com esforço ineficaz para evacuar. Diante desses sintomas, procure orientação médica.

A Universal ensina a prática da fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente

Muitas pessoas fazem e recebem orações para
tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As
correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço
da Universal mais próxima em
universal.org/enderecos .

imagem do author
Colaborador

Por Michele Francisco / Fotos: Demetrio Koch e Cedida