Pacientes sentem tanta dor de cabeça que tentam o suicídio

Médicos não sabem explicar a origem da dor, tão forte que as pessoas pensam em se matar para aliviar o sofrimento

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“É como se alguém espremesse o seu cérebro e o arrancasse de sua cabeça”, descreve a paciente Rachel Starbuck, à reportagem da BBC, sobre a cefaleia em salvas, uma dor de cabeça tão intensa que faz alguns doentes tentarem o suicídio. Médicos ainda não sabem explicar a origem do problema que provoca crises de 15 minutos a até 3 horas. Algumas pessoas chegam a sentir a dor até 8 vezes por dia.

O Hospital King’s College, em Londres (Inglaterra), iniciou uma pesquisa em busca de respostas sobre esse mal e, enquanto não as encontram, tentam, por meio de injeções de esteroides, aliviar a dor.

Veja no vídeo abaixo o relato de pacientes que têm de conviver com as crises:

“Parecia que a minha cabeça estava sendo esmagada”

A produtora Luelly Martins, de 21 anos, viveu algo parecido durante a sua adolescência. Aos 14 anos começou a ter verdadeiros ataques de dor de cabeça, que causavam extrema aflição. “Parecia que a minha cabeça estava sendo esmagada e levando várias marteladas. Doía tanto que eu não conseguia abrir os olhos, falar, suportar claridade, o meu rosto ficava inchado. Eu chegava a gritar de dor”, lembra.

Em busca de uma solução, procurou vários especialistas com a avó, realizou ressonâncias, eletroencefalogramas, mas não descobria a origem do problema. Enquanto os médicos procurava um diagnóstico, ela tomava analgésicos fortíssimos, que muitas vezes não a aliviavam do sofrimento, que era diário. “Por várias vezes tive de ser internada e dopada com medicamentos para ter descanso das dores. Não conseguia sequer ir à escol. a, minha vida parou.”

O basta

A jovem sofreu por 1 ano com as dores, até que decidiu dar um basta na situação, largou o preconceito que tinha contra a Universal e aceitou o convite da avó para ir a uma reunião de libertação. “Eu era católica, por isso resistia ao convite. Mas entendi que aquele sofrimento não era da vontade de Deus, então comecei a participar das reuniões e obedecer ao que era ensinado. Usei A minha fé e tomei posse da promessa de que o Senhor Jesus levou na cruz todas as minhas dores e enfermidades”, diz.

Luelly fez A sua parte: usou a fé, fez votos, permaneceu nas correntes e ainda decidiu entregar a vida para Jesus. Em 1 mês ela diz ter sido totalmente curada. “Hoje sou uma pessoa completamente saudável. As dores de cabeça, que quase me deixavam louca, sumiram”, comemora.

Se você também enfrenta um problema de saúde que, aos olhos da medicina, é impossível de ser vencido, compareça a uma reunião de terça ou sexta-feira na Universal. Você pode ser livre.

Procure aqui o endereço do templo mais próximo da sua casa.

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Colaborador

Por Rafaella Rizzo / Fotos: Thinkstock - Cedida