A mentira que sabota a mulher

Reunião trimestral do Godllywood ensina por que homens e mulheres estão cada vez mais distantes

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A Declaração Universal dos Direitos Humanos traz em seu Artigo 1º que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”, e todos quer dizer homens e mulheres, independentemente de raça, religião, nacionalidade e gênero.

Porém, muitas mulheres têm confundido o fato de ter direitos iguais aos dos homens com o de serem iguais a eles. Mas são duas pessoas diferentes, regidas por hormônios diferentes, com características morfológicas e fisiológicas diferentes.

E é justamente essa diferença que traz a complementaridade que Deus pensou quando viu que não era bom o homem viver solitário:

“E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.” Gênesis 2.18

Deus poderia ter feito outro homem e dar um amigo para Adão. Mas não era de outro homem que ele precisava. Ele precisava de alguém que, ao mesmo tempo, fosse totalmente diferente, que fosse também tudo aquilo que ele precisasse ao seu lado. Por isso Deus projetou não só alguém que o auxiliasse, mas também que fosse adequada (idônea).

Porém, ao longo da existência humana, a essência desse projeto tem se perdido, e o que vemos hoje são mulheres achando que, sendo iguais aos homens, alcançarão o respeito e a igualdade que tanto almejam.

E foi justamente sobre essa mentira que muitas mulheres têm acreditado ser uma “verdade” que a reunião do Autoajuda do Godllywood, neste último sábado, 1º de abril, tratou. Fátima Bassini, responsável pelo trabalho do grupo no Brasil, ministrou a palestra, que aconteceu no Templo de Salomão, capital paulista, e também nas demais capitais do país.

Diferença que atrai

“Você não precisa se colocar como homem para um homem lhe respeitar”, ressaltou Fátima, levando as mulheres presentes a se conscientizarem de que a sua força reside justo nessa diferença, e que, mesmo os tempos tendo mudado, a Bíblia é a mesma, e nela está o modelo de mulher que Deus projetou. Querer ser igual ao homem só o faz se distanciar ainda mais, pois já não vê na mulher essa diferença que o atraía. “Quanto mais você querer ser igual ao homem, mais sozinha você vai ficar.”

Mas, como voltar a esse projeto original criado por Deus e pautado na adequação e não na igualdade? No livro de Provérbios ele está transcrito em riqueza de detalhes, e a mulher que decide assumir esse papel designado por Deus descobre um valor que nenhum privilégio alcançado neste mundo poderia dar a ela:

“Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.” Provérbios 31.10

E, ao contrário do que muitos acham, que essa mulher é anulada, inútil, não faz nada além de ficar em casa — como se dedicar-se ao lar e cuidar da famíliaa a tornasse inferior —, ela é uma mulher forte, trabalhadeira, honrada e que se destaca das demais por reconhecer que a sua importância não está em sua beleza, pois essa é perecível, mas por temer a Deus:

“Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada.” Provérbios 31.30

Então, lembre-se de que lutar pelos seus direitos é válido, mas não perca o seu tempo tentando se igualar a alguém que nem o próprio Deus quis que você fosse.

É na sua singularidade que você edificará o seu lar, auxiliará o seu marido, será inspiração para os seus filhos e contribuirá para o crescimento de uma sociedade que a cada dia tem se rendido a tanta amargura e injustiça.

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Colaborador

Por Núbia Onara / Foto: Demetrio Koch