Por causa da vida instável com Deus, ele quase foi morto

Conheça a história do jovem Charles Carvalho e veja como ele conseguiu superar os vícios e a criminalidade

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Desde muito novo, o baiano Charles Carvalho dos Santos (foto ao lado), hoje com 23 anos, observava os seus pais, Sirlene Carvalho e Geneci José dos Santos, participando das reuniões da Universal. Apesar da oportunidade de acompanhá-los e se manter firme na fé, ele nunca levou o momento a sério. “Cheguei a me batizar, mas não tinha um compromisso com Deus. Me afastei. Tempos depois voltei para a Igreja e pude me batizar de novo. Porém, mais uma vez não peguei firme. Ia apenas por ir”, lembra ele.

Em meados de 2012, Charles se afastou novamente da Universal. Se envolveu com amizades erradas e passou a agir de maneira errada e inconsequente. “Comecei a usar drogas e a praticar assaltos à mão armada.” E mais: se envolveu com o tráfico de entorpecentes.

No dia 1º de abril de 2014, Charles praticou um assalto e fez reféns em um supermercado. Foi preso em flagrante e condenado a 5 anos e 4 meses de prisão.

“Fui para o Presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista, na Bahia. E, nos meus momentos de agonia, fui visitado por membros da Universal, que me levavam mensagens de fé e otimismo. A Igreja para a qual eu virei as costas foi me socorrer lá dentro do presídio”, enfatiza ele.

Logo depois, foi transferido para o Conjunto Penitenciário de Jequié, região sudoeste baiana. “Fiquei detido durante 1 ano e 2 meses, foi quando recebi a minha liberdade. Deus me abençoou. Mas, assim mesmo, continuei nos vícios e no tráfico.”

A mudança

Mais uma vez Charles estava com a vida enrolada. A polícia o procurava, os rivais queriam matá-lo por causa de guerras entre gangues. Parecia que estava chegando o fim. Foi então que veio uma decisão no fundo da alma dele: “Eu senti dentro de mim que seriam os meus últimos dias de vida se eu não tomasse uma atitude, e fui para a Igreja. Comecei a frequentar as reuniões.”

Isso aconteceu no ano passado, quando dois voluntários da Universal, na época líderes do Projeto UniForça, do FJU Bahia, o convidaram para participar das reuniões. Ele aceitou.

Na época, a mãe de Charles (foto acima, com ele), obreira da Universal, também estava firme fazendo um propósito durante as reuniões de Cura dos Vícios. “Foi quando eu tomei nojo dos vícios e comecei a participar da Força Jovem Universal. Peguei firme, passei a evangelizar, ganhar almas e recebi o Espírito Santo.”

Hoje Charles também é obreiro da Universal. “Tenho paz, alegria. Tenho a oportunidade de visitar aqueles que um dia viveram no crime comigo e levar a Palavra a eles. Nas favelas, convido as minhas antigas amizades de vícios e crime para ir à Igreja. Sou um homem feliz. Tenho o meu trabalho digno”, finaliza ele.

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Colaborador

Por Débora Picelli / Fotos: Cedidas