Integrantes do grupo Filhos Universal levam vida aos que choram

No último Dia de Finados (2 de novembro), eles visitaram cemitérios de todo o País. Veja como foi

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A falta de um ombro amigo para chorar tem feito muita gente padecer diariamente. E quando chegam algumas datas em que as pessoas trazem à memória um ente querido que faleceu, como o Dia de Finados (2 de novembro), por exemplo, em que cemitérios de todo o País ficam lotados de pessoas prestando homenagens a quem já morreu, a situação fica ainda pior. Há até mesmo quem entre em desespero, muitas vezes, por não ter com quem compartilhar a sua dor.

Por esse motivo, integrantes do grupo Filhos Universal, composto por filhos de pastores e bispos da Universal, coordenados em todo o País pelo pastor Israel Silva (no centro da foto abaixo), estiveram, no dia 2, em diversos cemitérios do Brasil, emprestando esse ombro amigo às pessoas que lá estavam.

Eles distribuíram aproximadamente 20 mil cartões, a fim de divulgar o grupo de autoajuda (saiba mais a respeito do trabalho deles clicando aqui), além de levarem palavras de força e ânimo por onde passaram.

Realizados por ajudar o próximo

Participar dessa iniciativa deixou Suelem Passos, do estado de Sergipe, bastante satisfeita:

“Foi maravilhoso estar ali com essas pessoas, pois muitas se mostravam sedentas de carinho e atenção, mas com uma simples atitude pudemos proporcionar o que elas tanto precisavam.”

Para uma outra voluntária, Sarah Rebeca, de 19 anos, moradora de Santa Catarina, um gesto foi suficiente para alegrar o dia de alguém:

“Assim que cheguei ao local vi uma moça com um olhar entristecido, mas acabei a perdendo de vista. Quase no final do nosso trabalho de evangelização, a encontrei novamente e pude perceber os cortes no braço dela. Quando entreguei o cartão, não falei muita coisa; ela simplesmente levantou a cabeça e sorriu para mim. Eu vi que ali eu não precisava falar mais nada, havia sinceridade no olhar dela. Quando saí, percebi que ela estava muito feliz por alguém a ter presenteado.”

Com gestos simples e um sorriso no rosto, os voluntários puderam fazer a diferença na vida de muita gente, bem como plantar uma pequena semente de esperança e vida em muitos corações amargurados.

“Tenho a mais absoluta certeza de que esse trabalho que realizamos dará muitos frutos. Estou no aguardo das próximas oportunidades”, disse outro voluntário, o jovem Viktor Moura, de Minas Gerais.

Caso queira participar de uma reunião na Universal, da qual esses filhos também fazem parte, procure o endereço mais perto da sua casa.

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(*) Com informações do grupo Filhos Universal

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Colaborador

Da Redação (*) / Fotos: Cedidas pelo grupo Filhos Universal