Os traumas do passado deixaram grandes feridas

Monique teve uma infância difícil e a falta de base familiar a fez sofrer muito

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A secretária Monique dos Santos, de 21 anos, (foto ao lado) conta que sua trajetória de sofrimento teve início muito cedo, aos 3 anos, quando seus pais decidiram se separar. Logo depois, sua mãe começou um novo relacionamento, mas seu padrasto não a aceitava nem a suas irmãs e, por conta disso, o ambiente familiar era repleto de brigas.

Esses conflitos geravam muita raiva na garota, que, ainda muito jovem, passou a se rebelar e a não respeitar ninguém em casa. “Comecei a me envolver com jovens da minha rua e a tê-los como exemplo. Eu queria tudo o que eles tinham. Achava eles eram felizes e passei a buscar o que tinham. Além disso, comecei a ver vultos e a ouvir vozes em casa”, diz.

Aos 11 anos, Monique começou a se relacionar com vários rapazes e logo iniciou um namoro sério, que durou três anos. Foram momentos de muito sofrimento, pois ele a traiu diversas vezes.

“Me tornei uma pessoa complexada, me achava feia e me sentia muito insegura. Então, resolvi ser diferente. Passei a me envolver com várias pessoas, inclusive com mulheres, para chamar atenção dos outros. Eu não sabia o meu valor”, lembra.

Ela foi ao fundo de poço quando conheceu as drogas. A ilusão em que se enredou despertou nela o desejo de ser dançarina de funk. E ela passou a fazer de tudo para ter um corpo perfeito.

“Minha vida era nas noitadas, vivia entrando em coma alcoólico, era vazia e complexada. Me tornei uma pessoa interesseira e só me relacionava com quem tinha dinheiro. Passei a vender meu corpo, mas me sentia um lixo”, salienta.

Oportunidade

Neste momento, um amigo a convidou para uma reunião na Universal. “Lá, conheci um mundo diferente do que eu estava acostumada”, relata.

Cansada de sofrer e de conviver com traumas, inseguranças e desilusões, ela tomou a atitude de parar com tudo que fazia de errado e passou a obedecer aos ensinamentos que recebia nas reuniões.

A jovem passou a participar das orações e aprendeu a usar sua fé para lutar por sua libertação na reunião dedicada a isso.

Seus pensamentos e atitudes foram mudando e a cada dia Deus lhe dava mais forças para permanecer. Ela argumenta que não foi fácil deixar o vício de fumar e o sentimento que nutria por um namorado, mas a sua vontade de mudar era maior e ela conseguiu alcançar a libertação.

“Hoje, sei o que é ser feliz e valorizada. Tenho paz e a minha família foi restaurada. Eu, que não confiava mais nos homens, conheci uma pessoa de caráter e fiel. Estamos muito bem casados”, revela.

Está passando por problemas de ordem espiritual? Saiba como livrar-se deles participando todas as sextas-feiras da Reunião de Libertação na Universal. Os horários das reuniões podem variar de um lugar a outro. Acesse localhost/enderecos e encontre uma Universal mais próxima de você para participar.

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Colaborador

Por Michele Francisco / Foto: Cedida