A oração de um revoltado

Leia a mensagem de hoje do livro “O Pão Nosso para 365 dias”

Imagem de capa - A oração de um revoltado

“Elevo a Deus a minha voz e clamo, elevo a Deus a minha voz, para que me atenda. No dia da minha angústia, procuro o Senhor; erguem-se as minhas mãos durante a noite e não se cansam; a minha alma recusa a consolar-se.” Salmos 77.1,2

Eis uma oração que tem resposta certa. O salmista clama para ser aten­dido. Ele tem certezade que será atendido. O canal de comunicação com Deus, que é a fé, está forte e operante. O salmista também afirma que suas mãos se erguem durante a noite e não se cansam. Ele não desiste de buscar socorro em Deus. Quer ser atendido. Lembra a viúva que clamava ao juiz iníquo para que julgasse a sua causa. O salmista não aceita desistir.

Sua alma recusa a consolar-se, ele se recusa a se conformar com a situação. Ele não aceita o conforto emocional temporário. Faz questão de se manter na revolta. Sua oração é de um revoltado. Angustiado, passando por situação difícil, não se abate, não desmorona. Pelo contrário, ergue suas mãos e busca consolo no Altíssimo.

Esteja certo de que sempre que manifestar essa qualidade de fé, essa revolta de quem tem certeza de que serve ao Deus vivo e poderoso e que, por isso, não aceita ficar sem resposta, será atendido. Talvez o problema que originou a angústia não desapareça de imediato, mas a angústia certamente desaparecerá e dará lugar não ao consolo emocional, mas à certeza. A plena certeza de fé, que materializa o invisível.

Na angústia, use o poder da revolta.

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(*) Fonte: livro “O Pão Nosso para 365 dias”, do bispo Edir Macedo

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Colaborador

Da Redação (*) / Foto: Thinkstock