Revista ‘piauí’ critica distribuição de alimento a desempregados

Repórter afirma que a Universal está interessada apenas em “aumentar o rebanho” com doação de comida

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A revista “piauí” — assim em minúsculo, como a publicação prefere ser conhecida — é, digamos, um verdadeiro fenômeno editorial (também minúsculo).

Podemos chamar de “fenômeno” porque, idealizada (e sustentada, segundo o mercado) por um banqueiro, o “jornalismo literário” que a revista pratica — com textos longuíssimos, edição pomposa e linguagem difícil para o brasileiro comum — nunca foi propriamente um sucesso de vendas. Quem diz isso são seus próprios editores, que confessam uma tiragem mensal de 49,1 mil exemplares — o que é equivalente apenas à população da simpática Cerquilho, no interior de São Paulo.

Assim, repentinamente, nas últimas semanas, a “piauí” apontou as canetas de seus jornalistas para a Igreja Universal do Reino de Deus. Já é uma estratégia velha da Imprensa: Quer atenção? Fale da Universal.

Só isso explicaria o súbito interesse de uma revista de clara orientação ideológica de esquerda — que por isso despreza o pensamento cristão –, em procurar a Igreja três vezes nos últimos 30 dias, sob diferentes pretextos.

O mais recente — e absurdo — revela a arrogância de quem se coloca em uma posição superior ao cidadão comum que está enfrentando imensas dificuldades, ante à crise econômica e social provocada pelo novo coronavírus.

No texto “A fila da fome”, publicado em 30/4, a autora reclama que voluntários da Universal distribuíram sanduíches e suco de frutas para pessoas que formavam uma fila de 1 km em frente a uma agência da Caixa em Nova Friburgo (RJ), “em busca do auxílio emergencial mínimo de 600 reais prometidos pelo governo às pessoas desempregadas e sem renda”.

Segundo a autora da matéria, portadora do dom da clarividência, e assim conhecedora das intenções de milhares de voluntários como esses, de Nova Friburgo, tratava-se apenas de “um meio de tentar aumentar o rebanho [da Universal] através das doações de comida”.

Esse é ponto que chega a maldade de uma repórter, que, mesmo com os elogios que colheu sobre a iniciativa da Universal, enxergou malícia em um simples ato de caridade.

Mais adiante, no mesmo texto, ela ouviu uma queixa do prefeito da cidade fluminense, para quem os voluntários da Igreja “seriam mais úteis se fizessem doações de alimentos em grande escala para as comunidades mais carentes da cidade”.

É recomendável que o prefeito e a “piauí” se informem sobre o que tem sido divulgado a respeito do trabalho humanitário da Universal em Nova Friburgo, no estado do Rio de Janeiro e em todo o Brasil. Por exemplo: desde março, quando tiveram início as medidas de restrição à circulação de pessoas para evitar a propagação da Covid-19, os programas sociais mantidos pela Igreja já distribuíram 2,7 mil toneladas de alimentos, que ajudaram 566 mil famílias a sobreviver.

Outras iniciativas humanitárias podem ser levantadas neste link: universal.org/imprensa. Assim, enquanto o povo enfrenta necessidades inimagináveis para banqueiros e jornalistas de texto barroco, a “piauí” terá bom material para tentar se promover publicando o que a Universal tem feito de verdade pelos mais humildes.

UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

 

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