Gladiadores do preconceito

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Movidos pelo ódio e preconceito que nutrem pela Igreja Universal do Reino de Deus, um número de internautas e alguns maus jornalistas alimentaram a Internet e a imprensa brasileira nos últimos dias com uma falsa polêmica envolvendo o projeto “Gladiadores do Altar”, programa de ensino bíblico da Força Jovem Universal. Vamos dissipar aqui as dúvidas legítimas e também as maledicentes.

Lançado em janeiro de 2015, o projeto Gladiadores do Altar é um programa que procura auxiliar os jovens, no Brasil e em outros países, que se sentem vocacionados para o trabalho missionário. Em sua maioria, são pessoas que pretendem retribuir o apoio que receberam quando estavam em situação de risco ou vulnerabilidade social.

Todos os 4.300 participantes do projeto no Brasil – jovens de até 26 anos de idade, estudantes e trabalhadores das mais diversas profissões – assistem aulas bíblicas com um bispo ou pastor, com duração média de 45 minutos uma vez por semana. As aulas estimulam o debate e a reflexão sobre aspectos do texto bíblico e do trabalho missionário ao qual se propõem a fazer. Esta é a única atividade regular dos Gladiadores do Altar (“Altar” se refere ao lugar onde o pregador ministra suas prédicas). Não é desenvolvida nenhuma prática militar ou semelhante, somente ensino religioso.

Estes jovens são membros da Força Jovem Brasil (FJB), programa social da Universal que reúne milhões de jovens e os incentivando-os a desenvolverem práticas esportivas, atividades artísticas e beneficentes.

Por ocasião da inauguração do projeto, os Gladiadores do Altar fizeram uma apresentação na Universal de algumas capitais brasileiras, marchando e entoando frases de efeito. Foram eventos únicos, com coreografia ensaiada para marcar festivamente a ocasião — e apresentados diante de milhares de pessoas, muitas das quais eram familiares e amigos dos jovens participantes. Alguns vídeos dessas apresentações foram exibidos na Internet e infelizmente mal interpretados por algumas pessoas preconceituosas, incluindo, lamentavelmente, alguns jornalistas, que chegaram a sugerir, estupidamente, que a Universal estaria formando um “exército fundamentalista” semelhante ao de Hitler e de grupos islâmicos terroristas.

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Colaborador

UNIcom